A 4ª edição do Guardião Cibernético é organizado pelo ComDCiber (Comando de Defesa Cibernética) com a simulação de incidentes, colaboração entre Forças Armadas, órgãos públicos, participantes civis e representantes de infraestruturas críticas dos setores de água, energia, nuclear, telecomunicações e transportes.
O exercício termina nesta sexta, dia 19.
Kryptus
Uma das 11 empresas ou organizações certificadas pelo ComDCiber para dar apoio ao Guardião Cibernético 2022 é a multinacional brasileira Kryptus Segurança da Informação, que é credenciada pelo Ministério da Defesa como Empresa Estratégica de Defesa e que já havia participado do exercício em 2021.
O CEO da Kryptus, Roberto Alves Gallo Filho, também é membro da Comissão de Transparência Eleitoral do TSE. O currículo de Roberto Gallo no Linkedin informa que ele participou do desenvolvimento da arquitetura de segurança de hardware das urnas eletrônicas brasileiras.
O “Projeto de Nação” foi lançado em maio, em Brasília, com presenças do vice-presidente Hamilton Mourão e do Secretário-Geral do Ministério da Defesa, Sergio José Pereira.
O Instituto Sagres tem como figura de proa o general da reserva Luiz Eduardo Rocha Paiva. No último 9 de julho, o general Paulo Sergio Nogueira, entre um outro ataques que tem feito às urnas eletrônicas, repercutiu por um aplicativo de mensagens um artigo do general Rocha Paiva intitulado “Lula presidente: ruína moral da nação e das instituições”.